Na igreja de Padron, que é como quem diz pedron, onde se amarrou a barca que trazia cadáveres não se sabe quando, nem de quem, talvez de Prisciliano e dos dois bispos que ficaram sem cabeça em Teveris, no século IV, na margem do Rio Mosela, que desagua no rio Reno, o qual desagua no mar do Norte, de onde se navega bem até à ria de Arosa, para o qual dá o rio Ulla, que sobe a Galiza a partir de Iria Flávia, hoje uma humilde aldeia de Padrón!
domingo, 12 de maio de 2019
PADRON
Na igreja de Padron, que é como quem diz pedron, onde se amarrou a barca que trazia cadáveres não se sabe quando, nem de quem, talvez de Prisciliano e dos dois bispos que ficaram sem cabeça em Teveris, no século IV, na margem do Rio Mosela, que desagua no rio Reno, o qual desagua no mar do Norte, de onde se navega bem até à ria de Arosa, para o qual dá o rio Ulla, que sobe a Galiza a partir de Iria Flávia, hoje uma humilde aldeia de Padrón!
Etiquetas:
Baía de Arosa,
Galiza,
igreja de Padron,
mar do norte,
Padron,
Prisciliano,
Rio Mosela,
Rio Reno,
Rio Ulla,
século IV,
Teveris
Subscrever:
Mensagens (Atom)