Poderá haver relação entre o apóstolo S. Tomé, os
cristãos nestorianos, Átila, Gengis Khan, um satélite e o fim do mundo? James
Rollins responde-nos, conduzindo-nos por larga viagem, desde os USA, Roma, Macau,
Mar Aral, Coreia do Norte e o lago Baikal, num ritmo alucinante, capítulo após
capítulo, até às notas finais onde conjuga os factos históricos com os
fantasiados.
sexta-feira, 23 de janeiro de 2015
O OLHO DE DEUS
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quarta-feira, 14 de janeiro de 2015
“A Chave de Salomão”
Não estamos totalmente dentro da nossa pele. Essa é uma questão em que a ciência tem esbarrado, abordando-a com cautela e muito cuidadosamente. José Rodrigues dos Santos leva-nos através dos labirintos em que nos perdemos quando abordamos a questão da alma, da morte e da eternidade. Tomás de Noronha, esse, leva-nos desde o CERN aos escaninhos da CIA, numa trama gizada para nos entreter durante várias horas, durante as quais não conseguimos despregar os olhos do seu “A Chave de Salomão”
domingo, 11 de janeiro de 2015
O CASO REMBRANDT
Desta vez foi um “Rembrand” roubado que fez Gabriel Allon sair do seu esconderijo, na Cornualha, para se dedicar à
descoberta dos mecanismos subterrâneos que protegiam os dinheiros amealhados à
custa do degredo dos judeus para os campos de concentração nazis. E a protecção
que lhes foi dada pelos bancos suíços. De novo a conjugação de esforços dos
serviços secretos ocidentais garantem o sucesso final da acção do espião
israelita.
sábado, 10 de janeiro de 2015
"O ASSALTO" de Daniel Silva
Em Novembro de 2014, a Bertrand pôs nas livrarias
mais um “thriller” de Daniel Silva. Mais uma vez o restaurador de arte, agente
da “secreta” israelita quando é preciso, Gabriel Allon, entra em cena para mal
dos anjos do crime. Desta feita o presidente da Síria é o seu objectivo,
estando em causa os milhões de euros que suga ao seu povo. Mais uma obra de
arte desaparecida, de Caravaggio, na peugada de cujo desaparecimento salta à
luz uma das costumeiras manobras dos bancos suíços para esconder as correntes
subterrâneas do dinheiro ilícito. Além do prazer da leitura, ficam-nos notícias
de Caravaggio, Van Gogh e outros. Bem como do submundo do negócio da arte. E
também do mundo dos serviços secretos e das suas leis maquievalicas.
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