Não estamos totalmente dentro da nossa pele. Essa é uma questão em que a ciência tem esbarrado, abordando-a com cautela e muito cuidadosamente. José Rodrigues dos Santos leva-nos através dos labirintos em que nos perdemos quando abordamos a questão da alma, da morte e da eternidade. Tomás de Noronha, esse, leva-nos desde o CERN aos escaninhos da CIA, numa trama gizada para nos entreter durante várias horas, durante as quais não conseguimos despregar os olhos do seu “A Chave de Salomão”
quarta-feira, 14 de janeiro de 2015
“A Chave de Salomão”
Não estamos totalmente dentro da nossa pele. Essa é uma questão em que a ciência tem esbarrado, abordando-a com cautela e muito cuidadosamente. José Rodrigues dos Santos leva-nos através dos labirintos em que nos perdemos quando abordamos a questão da alma, da morte e da eternidade. Tomás de Noronha, esse, leva-nos desde o CERN aos escaninhos da CIA, numa trama gizada para nos entreter durante várias horas, durante as quais não conseguimos despregar os olhos do seu “A Chave de Salomão”
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