Desta vez foi um “Rembrand” roubado que fez Gabriel Allon sair do seu esconderijo, na Cornualha, para se dedicar à
descoberta dos mecanismos subterrâneos que protegiam os dinheiros amealhados à
custa do degredo dos judeus para os campos de concentração nazis. E a protecção
que lhes foi dada pelos bancos suíços. De novo a conjugação de esforços dos
serviços secretos ocidentais garantem o sucesso final da acção do espião
israelita.
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