quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

A RAPARIGA INGLESA


O Natal aí está, acinzentado, sem sol e sem chuva, a aconselhar um bom repouso junto à lareira. Claro que estes são tempos de redes sociais, na internet, com gestos mecânicos e pensamentos à la carte servidos por sites mais ou menos mal-intencionados.
Uma boa leitura seria a alternativa a tal entediante actividade cibernética.
Serve este propósito para lembrar “A RAPARIGA INGLESA” que nos traz uma interessante história que se desenvolve à margem da legalidade, por vários países, cada um com o seu mundo paralelo de poderes ilegais, que o autor conhece das suas experiências como jornalista.

Com efeito, Daniel Silva, filho de emigrantes açorianos, antes de se dedicar à escrita em exclusividade, trabalhou para a UPI (United Press International) em Washington e no Cairo, onde foi correspondente para todo o Médio Oriente. O seu “Gabriel Allon” regressa em muitos dos seus livros – não sei se em todos, porque só li alguns – tornando-se numa personagem popular entre os seus leitores, nomeadamente junto de Bill Clinton que a vê como a sua preferida.

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