O
Natal aí está, acinzentado, sem sol e sem chuva, a aconselhar um bom repouso
junto à lareira. Claro que estes são tempos de redes sociais, na internet, com
gestos mecânicos e pensamentos à la carte
servidos por sites mais ou menos mal-intencionados.
Uma
boa leitura seria a alternativa a tal entediante actividade cibernética.
Serve
este propósito para lembrar “A RAPARIGA INGLESA” que nos traz uma interessante
história que se desenvolve à margem da legalidade, por vários países, cada um
com o seu mundo paralelo de poderes ilegais, que o autor conhece das suas
experiências como jornalista.
Com
efeito, Daniel Silva, filho de emigrantes açorianos, antes de se dedicar à
escrita em exclusividade, trabalhou para a UPI (United Press International) em Washington
e no Cairo, onde foi correspondente para todo o Médio Oriente. O seu “Gabriel
Allon” regressa em muitos dos seus livros – não sei se em todos, porque só li
alguns – tornando-se numa personagem popular entre os seus leitores,
nomeadamente junto de Bill Clinton que a vê como a sua preferida.
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