domingo, 14 de julho de 2013

LIVROS NA PRAÇA DA LIBERDADE



Aqui há tempos lia-se no “JN”: «Mais de 80 anos depois da primeira edição, em 1930, a Feira do Livro do Porto enfrenta a maior crise da sua história. A Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) prepara-se para anunciar o cancelamento da próxima edição, que deveria realizar-se no início de junho, alegando não estarem reunidas as condições financeiras necessárias para o efeito. Na origem do problema está a recusa da Câmara do Porto em renovar o protocolo de quatro anos, que expirou em 2012, ao abrigo do qual a organização recebia 75 mil euros, apoio logístico e isenção das taxas camarárias.».
Foi mais um tiro na tradição portuense, que vai morrendo se novo edil, com outra sensibilidade, não vier tomar as rédeas do poder da cidade.

Todavia, hoje, a Praça da Liberdade e a Avenida dos Aliados, animam-se com livros e os portuenses não deixaram de responder à chamada. Também eu, depois de um cimbalino na esplanada do Guarani, dei por ali uma volta só para ver o ambiente, já que estou fidelizado a algumas livrarias que me fazem descontos especiais. Porém, o apelo dos livros não impediu que me habilitasse com duas sacadas de títulos que me seduziram. Como a tantos outros chamados pelo evento. E seria assim que se ressuscitaria a cidade se houvesse mais incentivos e menos obstruções à vida no velho Porto!

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