De resto, gosto de
ler Miguel Sousa Tavares. E nesta obra revejo parte do meu tempo, já que foi no
Alentejo que fiz o serviço militar obrigatório, em pleno PREC. Isto é, pelos
montes alentejanos em campanhas de “alfabetização”, a acompanhar os trabalhadores
na ocupação de herdades e mais tarde, nos tempos de desencanto, em que António
Barreto ministrava a agricultura, cheguei a comandar o pelotão que restituiu a
primeira herdade ao agrário seu dono.
domingo, 7 de julho de 2013
MADRUGADA SÓRDIDA
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